Torta SuperProteica 450g (12,5%) Dulcofruct® - (Individual)

Quando chegas ao apiário depois de uma colheita exigente ou vários dias de calor e escassez de floração, percebes que as abelhas estão no limite… Criaram, trabalharam, forragearam sem descanso. E tu, que as conheces bem, sabes quando é hora de apoiá-las. Esta pasta proteica não é apenas um suplemento: é uma ferramenta para proteger a vitalidade da colmeia quando ela mais precisa.

A Pasta Superproteica de 450g, agora em formato individual, foi concebida para períodos de carência de pólen, mas também para momentos de grande esforço da colónia: após fluxos intensos de néctar, campanhas de polinização ou durante a formação de novos núcleos. Graças à sua fórmula altamente equilibrada, estimula a criação, fortalece as nodrizas e melhora o estado imunológico da colmeia.

Com 12,5% de proteína bruta (bem acima da média do mercado), fornece uma nutrição de qualidade, rica em aminoácidos essenciais, vitaminas e minerais importantes.

O que a torna especial? É feita com proteína vegetal de soja e levedura, selecionadas pela sua alta digestibilidade e valor biológico. A sua composição segue os princípios de um alimento ideal para abelhas: proteína vegetal, partículas finas, pH equilibrado e textura altamente palatável.

Além disso:

• 74,3% de hidratos de carbono solúveis para energia imediata
• Vitaminas (A, D3, E, K, B e C) e minerais (Ca, Mg, Zn, Mn, Fe…) que reforçam a saúde geral
• Óleos essenciais naturais (tomilho, lavanda, canela, erva-cidreira, etc.) com propriedades benéficas
• Excelente aceitação mesmo em climas frios ou colónias enfraquecidas

Modo de uso: Coloca a pasta diretamente sobre os quadros centrais do ninho, o mais perto possível da criação. É importante retirar o invólucro de plástico, mas NÃO o papel vegetal que envolve a pasta, pois este permite que as abelhas a consumam protegendo-a da humidade e da sujidade. Se não for consumida em 2–3 semanas, deve ser retirada para evitar problemas de traça ou bolor.

Quando utilizar? Esta pasta pode ser usada em momentos estratégicos:

• Início da primavera: para estimular o desenvolvimento populacional antes das florações
• Durante a formação de núcleos ou colónias novas: quando há menos campeiras
• Após colheitas intensas ou tratamentos sanitários: para ajudar na recuperação
• No outono: para favorecer a acumulação de reservas proteicas e gordas antes do inverno

A regra das seis semanas: Segundo as boas práticas apícolas, os efeitos completos da alimentação proteica observam-se após seis semanas. Porquê? Porque cobre dois ciclos completos de criação, garantindo que tanto larvas como nodrizas sejam bem nutridas. Se interrompermos cedo demais, não damos tempo para o desenvolvimento das glândulas hipofaríngeas, o armazenamento de vitelogenina ou a formação de corpos gordos. A recomendação prática é clara: uma pasta a cada duas semanas durante 6 semanas (ou seja, 3 aplicações), acompanhando o consumo em cada visita.

Composição técnica: Xarope de frutose (26%), dextrose (17%), sacarose de beterraba (32,3%), ApiPollen (23,7%) como fonte proteica (soja + levedura), óleos essenciais (1%) e água <9%. Matéria seca ≥91%.

Tal como destaca o manual técnico de Pajuelo, a deficiência de proteína —em quantidade ou qualidade— afeta diretamente a capacidade digestiva, imunológica e reprodutiva da colónia. Uma dieta pobre em pólen ou com pólen monofloral pode levar à subnutrição, baixa produção de geleia real, nosema e mortalidade larval. Suplementar com pastas proteicas de qualidade pode fazer a diferença entre um bom invernamento ou o colapso da colónia.

Composição nutricional: 12,5% de proteína bruta, 74,3% de hidratos de carbono solúveis, com alto teor de aminoácidos essenciais como lisina, leucina, triptofano, valina, isoleucina, histidina, etc.

Nem todas as colónias irão pedi-la, mas as que precisam irão agradecer com boa criação, abelhas longevas e uma colónia pronta para enfrentar o que vier.